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Preenchedores faciais: indicação e classificação

Você conhece as indicações e classificações que envolvem os preenchedores faciais? Neste texto separamos os principais tópicos. Confira.

Preenchedores faciais: indicação e classificação


Um dos principais sinais do envelhecimento quando estamos falando de pele é a aparição dos conhecidos rugas, pés de galinha e linhas de expressão. Isso ocorre devido a perda de pele natural que leva os nossos músculos a trabalharem mais próximos da pele. No entanto, com o avanço dos procedimentos estéticos, hoje é possível amenizar essas marcas com a ajuda dos preenchedores faciais.


Uma solução que cresce a cada dia nas clínicas e consultórios estéticos. Logo, se você tem dúvidas sobre tudo que envolve os preenchedores faciais, continue a leitura deste conteúdo e confira as principais indicações e classificação dessa técnica. 


O que são os preenchedores faciais?


Os preenchedores faciais nada mais são do que substâncias que penetram em uma camada profunda da pele e com isso ajudam a diminuir as marcas de expressões que geram insatisfação nos pacientes. A técnica é minimamente invasiva e é uma ótima aliada quando o assunto é rejuvenescimento da pele e correção de imperfeições no rosto.


O procedimento é indicado para quais casos?


Segundo estudos na área, os preenchedores faciais são recomendados para casos de diminuição de rugas, harmonização facial, tratamento de olheiras profundas, realizar correções no nariz, preenchimento de bigode chines e a linha que surge entre as sobrancelhas, preenchimento labial, entre outros.


3 classificações dos preenchedores faciais 


Confira a seguir os três tipos de preenchedores faciais mais usados e comuns no mercado estético. 


1. Preenchimentos biológicos 


Derivados de fontes orgânicas (animal, humana e bacteriana), os preenchedores faciais biológicos garantem fácil uso do procedimento. Os tipos que mais se destacam são os produzidos de matriz celular moles, de colágeno e ácido hialurônico. 


O preenchimento biológico de ácido hialurônico, por exemplo, é um dos mais usados devido ao seu custo e baixo índice de efeitos adversos. Além disso, no momento em que é aplicado na pele proporciona volume e efeito estrutural. 


2. Preenchimentos sintéticos 


Os preenchedores faciais sintéticos fazem parte da categoria de substâncias com maior permanência. No entanto, muitos deles podem causar graves complicações quando administrado de maneira incorreta.


Por esse motivo, o acesso aos preenchedores sintéticos é regulamentado e requer práticas de rotulagem estritas, em que o fabricante deve especificar a aplicação exata para que o material seja aprovado.


3. Preenchimentos autólogos 


Por último, os preenchedores faciais autólogos são oriundos do tecido do próprio paciente. Logo, ele é coletado do corpo do paciente, processo que deve ser feito em duas etapas e pode gerar cicatrizes.


Entre os exemplos estão: derme, cartilagem, derme e a gordura, material mais usado em procedimentos que buscam aumentar o volume facial. 


Agora que você já conhece as principais informações que envolvem os preenchedores faciais, que tal se especializar na área. O IOA ITC São Paulo tem diversos cursos de pós-graduação na área. Entre em contato conosco e garanta sua vaga agora mesmo. 



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